Atendimento a NR18 e normas relativas a linhas de vida, empregando equipamentos e mão de obra qualificados.
A Teclogos dispõe de uma equipe altamente especializada dedicada a conceber uma ampla gama de projetos para sistemas de segurança em altura, adaptados a cada contexto específico.
Asseguramos um nível ampliado de proteção para o seu empreendimento e os seus colaboradores, aderindo integralmente às prescrições estipuladas pela NR35 (Norma Regulamentadora para Atividades em Altura) e pela NBR16325 (Norma Brasileira de Dispositivos de Ancoragem).
Avaliação técnica e renovação de certificação para sistemas já existentes.
Atualização e otimização de sistemas preexistentes.
Elaboração de projetos inovadores, abarcando desde a investigação técnica inicial até a fabricação, instalação e elaboração de documentação imprescindível em consonância com as regulamentações vigentes.
O diagnóstico é oferecido sem ônus e se reveste de fundamental importância como ponto de partida para a criação de abordagens seguras personalizadas à sua organização.
Apresentamos uma ampla gama de opções em sistemas de linha de vida, de acordo com suas necessidades específicas. Nossas equipes são compreensivamente capacitadas em conformidade com a NR35, incluindo supervisores de linha de vida.
A Teclogos se destaca não apenas pela diversidade de alternativas em sistemas de segurança em altura, mas também por possuir profissionais certificados, aptos a garantir a execução precisa e segura de cada projeto. Mantemos um compromisso inabalável com a qualidade e a adesão rigorosa às diretrizes regulamentares.
A Linha de Vida para Telhados é um sistema de segurança crucial para atividades em alturas, como manutenção e inspeção de telhados. Com uma estrutura fixa ou móvel, permite conexões seguras de cintos de segurança a talabartes e trava-quedas, minimizando riscos de quedas.
A Linha de Vida sobre Ponte Rolante é um sistema vital para garantir a segurança dos trabalhadores envolvidos em atividades nas laterais da ponte rolante. Composta por uma estrutura fixa ou móvel, essa linha oferece pontos de ancoragem para cintos de segurança, como talabartes e trava-quedas.
A Linha de Vida Vertical é essencial para segurança em atividades em altura. Composta por um sistema de ancoragem vertical, como uma corda ou cabo, conecta-se aos cintos de segurança, reduzindo riscos de quedas e garantindo um ambiente de trabalho seguro.
A Importância e Função da Linha de Vida como Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) no Trabalho em Altura
A Linha de Vida é um componente vital no cenário de segurança para os trabalhadores envolvidos em atividades em altura. Este sistema consiste em uma estrutura que serve como ponto de conexão para elementos como talabartes, trava-quedas ou cordas, ligados ao cinto de segurança do trabalhador. De crucial relevância, a Linha de Vida desempenha o papel de Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), uma vez que é projetada para suportar a presença simultânea de múltiplos colaboradores em grande parte dos sistemas.
A principal utilidade da Linha de Vida reside na asseguração da segurança dos profissionais que executam tarefas em alturas superiores a dois metros do solo. Ao proporcionar um meio seguro para locomoção durante a realização do trabalho, este equipamento reduz significativamente os riscos associados a quedas e outros acidentes potencialmente fatais.
Dado o seu papel crítico na preservação da integridade dos trabalhadores, a Linha de Vida se consolida como um componente imprescindível. No entanto, é natural surgirem questionamentos sobre a sua obrigatoriedade e as situações em que deve ser implementada. Exploraremos a seguir as circunstâncias que demandam a utilização obrigatória da Linha de Vida e os contextos nos quais ela se revela indispensável para garantir um ambiente de trabalho seguro e livre de riscos.
A Linha de Vida desempenha um papel multifacetado, encontrando aplicação em uma variedade de setores e segmentos. Sua utilização é particularmente recomendada em situações onde as atividades ocorrem a uma altitude superior a dois metros do solo.
Este sistema ganha destaque quando não há outras opções viáveis para a implementação de medidas de proteção coletiva contra quedas. Notavelmente, a Linha de Vida é especialmente prevalente em atividades realizadas em alturas elevadas. Exemplos ilustrativos englobam tarefas como trabalhos em telhados, operações de carga em caminhões, procedimentos de manutenção, intervenções em laterais de pontes rolantes, entre outras práticas laborais.
A seleção criteriosa do uso da Linha de Vida advém da sua capacidade singular em proporcionar segurança e prevenção de quedas, reduzindo de forma significativa os riscos associados a ambientes elevados. Neste contexto, seu emprego é vital para salvaguardar tanto a integridade dos profissionais quanto a eficácia das operações. A seguir, exploraremos mais a fundo as situações que demandam a adoção obrigatória da Linha de Vida e destacaremos a sua contribuição inequívoca para a promoção de ambientes laborais seguros e confiáveis.
A NR-35, ou Norma Regulamentadora nº 35, é um marco essencial quando se trata de trabalhos em altura. Ela define como trabalho em altura qualquer atividade realizada a uma altura superior a 2,00 metros em relação ao nível inferior, apresentando risco de queda. A Linha de Vida, por ser um Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) projetado para essa finalidade, está diretamente regulamentada por esta norma.
No parágrafo 35.5 da NR-35, encontramos a abordagem completa sobre Sistemas de Proteção Contra Quedas. O uso de cada um desses sistemas é imperativo, tanto para resguardar a segurança dos trabalhadores quanto para prevenir potenciais multas e processos judiciais no futuro.
De acordo com o item 35.5.2, um sistema de proteção contra quedas deve:
Adicionalmente, o sistema deve incluir, no mínimo, um Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas (SPCQ), que abrange as Linhas de Vida; e um Sistema de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ).
A implementação do SPIQ se torna necessária apenas quando a adoção do SPCQ é inviável; sempre que o SPCQ não conseguir oferecer proteção completa contra os riscos de queda; ou em situações de emergência.
Em resumo, a NR-35 serve como um guia fundamental para a segurança em trabalhos em altura, definindo os parâmetros necessários para proteger os trabalhadores e garantir um ambiente de trabalho livre de riscos.
Os Sistemas de Proteção Individual contra Quedas (SPIQs) englobam uma diversidade de abordagens. Em conformidade com a NR 35, esses sistemas podem atuar como restrição de movimento, retenção de quedas, posicionamento no local de trabalho ou até mesmo acesso por meio de cordas. Adicionalmente, um SPIQ deverá ser composto por:
Alinhando-se às diretrizes estipuladas pela NR 35 e pela NBR 16.325 – Norma Brasileira de Proteção Contra Quedas no Trabalho em Altura, o empregador desempenha um papel essencial na garantia de um ambiente seguro para os colaboradores. Ao fazer isso, contribui significativamente para a redução dos índices de acidentes de trabalho, minimizando assim o risco de penalizações financeiras e litígios judiciais para a empresa.
A implementação correta dos SPIQs não apenas protege a força de trabalho, mas também solidifica a conformidade com as normativas vigentes, além de fomentar um ambiente laboral confiável e livre de perigos desnecessários.
Sobre os requisitos para os dispositivos de ancoragem, a Norma dispõe três alternativas: que estes devem ser projetados por profissional legalmente habilitado e/ou ser fabricado sob a responsabilidade de um profissional legalmente habilitado em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes e/ou ser certificado.
O Anexo II define que os dispositivos de ancoragem devem ser fabricados conforme a normativa nacional vigente, nesse caso a NBR 16325. O item 2.3 dessa Norma Técnica, a exige que todos os dispositivos de ancoragem possuam as seguintes marcações:
Caso não haja a marcação, entre em contato com o fabricante ou responsável técnico e solicite que este faça a reconstituição desta. Se não for possível localizar o fabricante e o responsável, convém que todo o sistema seja trocado.
Exclusivamente sobre a marcação dos pontos de ancoragem da ancoragem estrutural, caso estas não forem encontradas será necessário realizar um ensaio não destrutivo da ancoragem estrutural (conforme NBR 14827) sob responsabilidade do PLH.
O Anexo traz ainda a obrigação de inspecionar o sistema antes do primeiro uso, depois de feita qualquer alteração ou realocação deste, além da inspeção periódica a cada 12 meses. A inspeção deve ser realizada por profissional capacitado, respeitando as normas vigentes e as instruções do fabricante.
As Linhas de Vida podem ser categorizadas em quatro grupos distintos: horizontais ou verticais; fixas ou móveis. A seleção do modelo mais apropriado para a sua empresa depende exclusivamente do tipo de atividade e das necessidades identificadas pelos profissionais especializados em Segurança do Trabalho.
Compreender as particularidades de cada categoria é um passo crucial para tomar uma decisão informada e precisa. A escolha equivocada de um equipamento pode levar a uma falsa sensação de segurança, expondo os colaboradores diretamente ao risco iminente de quedas em alturas.
É imperativo considerar cuidadosamente as características de cada tipo de Linha de Vida para garantir uma escolha que harmonize com as operações da sua empresa e promova um ambiente de trabalho seguro e protegido.
Nossa missão é elevar os padrões de segurança, e a solução de Linha de Vida com compromisso e excelência. Ao escolher nossa solução, você está optando por inovação, qualidade e um ambiente mais seguro para todos.
Nossos profissionais tem mais de 10 anos de experiência em montagem sobre o telhado. Montar linha de vidas faz parte do dia-a-dia de nossas equipes
Os componentes que compõe a linha de vida são todos certificados e fabricados em aço inox ou aço carbono.
Nossa trajetória é marcada pela confiança depositada por mais de 3.000 marcas de renome global e organizações notáveis, independentemente de seus tamanhos. Ser a escolha dessas empresas é um testemunho do nosso compromisso em atender às necessidades variadas do mundo empresarial, garantindo soluções de qualidade que transcendem fronteiras e escalas.